Sempre senti as dores e ansiedades do mundo de forma intensa. Em muitos momentos, questionei se minha sensibilidade era uma fraqueza. No entanto, com o tempo, percebi que essa capacidade de sentir profundamente não é um fardo, mas sim um reflexo da minha essência. Embora alguns sentimentos sejam dolorosos, é essencial acolhê-los e compreendê-los, em vez de rejeitá-los. Demorei a aceitá-los, mas hoje reconheço que fazem parte da minha singularidade. Reconhecer os próprios sentimentos é um ato de amor-próprio. Respeitá-los é um passo essencial no caminho do autoconhecimento.
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